quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Quén-quén-quén

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quinta-feira, 15 de outubro de 2009

adoça-me o bico
meu bem >!

salvemos os urubus

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Meu amigo Jair, de Floripa chegou-nos com estes pensamentos:
A foto que ilustra este post é de uma mãe urubu e seu filhote, SUPÉRSTITE*, com apenas alguns dias, nascido no mês setembro deste ano na cidade de Sorocaba, em uma floreira de um edifício comercial. Prova de resiliência de uma ave que se recusa abandonar seus hábitos de nidificar em lugares altos apesar de árvores de porte serem coisas do passado na região. Urubus de cabeça preta como estes, muitas vezes vivem na periferia das grandes e médias cidades que, por incúria humana, acumulam dantescos lixões onde matéria orgânica em decomposição atrai as incautas aves que não têm onde procurar alimento, porque seu habitat foi invadido pelo homo sapiens. A propósito desses soberbos animais, publiquei em julho deste ano um texto “URUBUS”, cujo trecho reproduzo abaixo:"Os urubus, aves da família Cathartidae, primos pobres dos condores, são animais de extrema importância na natureza por serem necrófagos, ou seja, são aves que se alimentam de restos de animais já mortos. Apesar de feioso e com má fama, o urubu tem papel essencial na natureza. Como é um animal necrófago, que se alimenta de carne em putrefação, faz uma espécie de “faxina” nos locais onde vive, pois elimina do meio ambiente a matéria orgânica em decomposição”.Artigo que suscitou da leitora Letícia, mensagem solicitando informação de como salvar o bebê urubu que nasceu na floreira do edifício no qual ela trabalha, e que corre perigo de ser morto por funcionários “zelosos”, por causa do barulho que pode vir a fazer. Os funcionários já haviam removidos ovos da mãe urubu para impedir sua reprodução, e um dos filhotes nascidos morreu devido à chuva, daí o nome SUPÉRSTITE do único sobrevivente. Reproduzo abaixo a mensagem de SOS pela vida do pequerrucho que ela enviou:"Estive procurando no Google sobre urubus e vi um interessante artigo seu. Mas ele não respondeu minha dúvida, nem algum outro daí resolvi escrever! Tenho urubus, mãe e filho, morando na floreira de minha sala num edifício comercial, onde várias vezes ela pôs ovos que foram vistos e retirados, fato que reprovo totalmente, mas, desta vez o filhote está lá forte e aparentemente saudável! Contudo, eles, para o condomínio, não são bem vindos, e estou querendo saber até quando o filhote fica no ninho, pois, aparentemente, logo começará fazer barulho e teremos problemas se isto acontecer, a quem poderei pedir ajuda, mas que o mantenha em lugar seguro com a mãe? Agradeço atenção e aguardo resposta!" Letícia. Confesso que fiquei lisonjeado com a solicitação feita pela Letícia, mas, ao mesmo tempo, triste por me saber ignorante e incapaz de lhe dar uma resposta adequada que salve a avezinha. Como meu conhecimento sobre urubus se limita a pouco mais do escrevi no post, optei pelo mais óbvio: Aconselhei-a a brigar contra a remoção do bicho de seu local de nascimento, e colocar o IBAMA ou outro órgão ligado à preservação do meio ambiente na cola de quem quisesse prejudicá-lo. Feito isso, resolvi postar este texto com a intenção de, mais uma vez, lembrar aos leitores que nós somos responsáveis pelo mal que causamos ao meio ambiente, e que ainda há tempo de tentar alguma coisa no sentido de reverter o atual quadro de deterioração a que chegamos no Planeta azul. Podemos começar salvando os urubus, por exemplo. Pois bem, primeiro é edificante saber que um texto tão despretensioso tenha atingido a leitora sensível preocupada com a avezinha inocente. Depois, como já algumas vezes escrevi, o homem ocupa os locais que antes era domínio dos animais e depois culpa estes por “invasão” de espaço humano. Não poderia haver maior absurdo, os animais apenas tentam sobreviver num espaço que antes era deles. Mas, já que o modo que a maioria das pessoas vê as coisas não admite animais “selvagens” convivendo com humanos, o mínimo que podemos fazer é respeitarmos os espaços que eles eventualmente ocupam ao nosso lado. É imperioso que não vejamos os animais, quaisquer animais, como inimigos, devemos colocá-los no exato lugar que ocupamos na natureza: Seres com direito à vida. Assim, se a ave faz ninho na sua varanda, respeite-a, mantenha uma certa distância, deixe-a criar seus filhotes em paz. Depois ela irá embora e você continuará com sua vida normal, aliás, normal não, uma vida com a grandeza de quem realizou uma obra pela qual pode se orgulhar para sempre: agora você pode contar para todos que salvou uma vida, ou melhor, que salvou a humanidade. Surpreso? Para esclarecer reproduzo palavras de Leonardo da Vinci que vêm bem a calhar: "Chegará o dia em que todo homem conhecerá o íntimo de um animal. E neste dia, todo o crime contra o animal será um crime contra a humanidade." JAIR, Floripa
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quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Santa Catarina com grande calamidade de chuvas torrenciais mas

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Meu amigo Ilisário pediu-me para eu botar um anúncio do seu novo negócio. Aqui vai ele!
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(ITAPEMA: Santa Catarina)
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Caras, aproveitem!
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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Luiz Inácio

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É o meu herói. O resto é charada
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terça-feira, 22 de setembro de 2009

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meu bem
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

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JURO-TE QUE ME FIZESTE DOBRAR
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

cadê você

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sábado, 22 de agosto de 2009

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só queria que não bebesses!
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

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juro que te amo
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